Archive for 2011

I Ciclo de Estudos Teologia - Musica




I CICLO DE ESTUDOS – TEOLOGIA E MÚSICA

CONFERÊNCIAS
17.10 – O CULTO CRISTÃO – Ms. Alzira Araújo
18.10 – BENJAMIN KEACH – PERFIL E RELEVÂNCIA HISTÓRICA – Dr. David Riker
19.10 – TEOLOGIA DA ALIANÇA – Dr. David Riker 

PROGRAMAÇÃO
1.    As conferências serão às 19h. Os Grupos Temáticos acontecerão na segunda e terça, das 20h15min às 21h15min
2.   Não haverá aula nos dias 17 a 19.10.11, para que alunos e professores participem.
3.    Haverá controle de presença, sendo disponibilizadas listas de frequência na capela David Mein e nas salas dos Grupos Temáticos.
4.    As inscrições serão grátis. O aluno interessado em receber certificado pagará uma taxa de R$10,00.
5.    A partir de 03.10.11, estará à disposição dos alunos na secretaria do STBNB, a lista de adesão para os Grupos Temáticos.

GRUPOS TEMÁTICOS JÁ CONFIRMADOS

TEOLOGIA
(Novos grupos serão formados)  

I - DESAFIOS ATUAIS DA ESCATOLOGIA
Debate, sobre alguns elementos da escatologia cristã,
na teologia contemporânea, destacando o seguinte plano:
1 - Da Concepção Bíblica do Futuro à Realização do Individuo.
2 - Do Conteúdo da Esperança Cristã à Consumação do Mundo.
Preletor: Prof. João Ferreira Santos

II - O TRADICIONAL NO MODERNO E O MODERNO NO TRADICIONAL: ADORAÇÃO EM UM NOVO TEMPO
Uma reflexão em torno do conflito existente na igreja evangélica tradicional entre as várias formas de cânticos e hinos do culto cristão.
Preletor: Prof. Marcos Bittencourt

MÚSICA
I - A PERSPECTIVA PEDAGÓGICA DO CULTO: ASPECTOS FACILITADORES E INIBIDORES DA APRENDIZAGEM
Profa. Alzira Araújo

II - O CANTO CONGREGACIONAL NA PERSPECTIVA DE BENJAMIN KEACH: APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS DA REALIDADE ATUAL
Prof. Jorge Arruda


DEUS E MAE TAMBEM






Deus é mãe? Que é isso? Quanta heresia! Onde é que já se viu tratar Deus como mulher? Agora sou eu que pergunto: Onde é que já se viu dar um sexo a Deus de tal forma que ele seja masculino? Isso ocorre porque no processo de revelação divina, Deus, que é “Espírito” assume representações humanas, incluindo as figuras parentais. Por isso Deus se fez carne e habitou entre nós na pessoa do homem Jesus. No Antigo Testamento, em uma cultura patriarcal, Deus também assumiu a representação masculina, pois o termo “Elohim” é masculino. Mas ele não era tratado como “Pai” pelos israelitas, mas suas representações são a de um marido amoroso e traído (Cânticos, Jeremias, Ezequiel e Oséias). Jesus nos apresenta Deus como Pai e assusta quando o chama de “Abba Pai” (um diminutivo carinhoso, como painho). Tem muita gente que se julga macho por aí que tem vergonha de chamar seu pai de “painho”. Aliás, para piorar as coisas, o termo mais patriarcal do hebraico bíblico (PAI - ´AV) quando vai para o plural assume a forma feminina (´AVOT), formando uma espécie de substantivo irregular. Irregular talvez seja procurar entender porque o termo “Espírito” (Ruach) em hebraico é feminino e o termo “Shekkinah” que descreve a presença gloriosa do Espírito de Deus no meio de seu povo, também o é. Apresenta-se aqui Deus como uma figura consoladora, carinhosa, acolhedora, acalentadora, que dá colo, fazendo-se presente e dando segurança aos seus filhos. Não seria aqui o Deus-Mãe? Não, não, acho que estou forçando a barra, não é? É porque estive lendo Isaías 49:14-16 e vi que ali Deus é comparado a uma mãe adotiva que não se esqueceria de seu filho ainda que sua mãe biológica o desprezasse, confortando assim o povo judeu que estava prestes a sair do exílio babilônico, um tanto inseguro. Mas aí alguém poderia argumentar que Gênesis nos diz que Deus fez o “homem” (macho) à sua imagem e semelhança e não a mulher, a qual deveria levar a culpa do pecado do homem, por ter pecado primeiro e oferecido o fruto ao seu marido, como se esse homem fosse bobo o suficiente para não saber o que estava fazendo. Sinceramente, não gostaria de ser identificado com um homem bobo, até porque a palavra “homem”, em Gn.1:26-28 é “Adam”, que significa “ser humano” ou “humanidade”. Completa o escritor sagrado em Gn.5:2: “macho e fêmea os criou..e lhes deu o nome de Adão”. Além dessa culpabilidade feminina, sua imagem estava associada às prostitutas cultuais, em função dos cultos de fertilidade que existiam ao redor de Israel. Isso poderia afastar nossa compreensão por causa das tendências simplificadoras de tratar as coisas como “ou é isso, ou é aquilo”. Assim, as representações femininas na Bíblia só teriam um caráter negativo. Mas, eu vi também em Isaías 66:10-13 que Deus consola seu povo como uma mãe e em Mateus 23:37 que Jesus quis ser para Jerusalém como uma galinha, que ajunta seus pintinhos debaixo de suas asas. Mas nada se compara com a representação materna de Oséias 11. Ali Deus até se “inclina” para dar de comer ao seu filho pequeno, um movimento da mãe no mundo oriental antigo, em deitar-se para levar o peito à boca do bebê. Deus é Marido, Deus é Pai, Deus é Filho, Deus é Mãe. Se, ao final dessa leitura, você se incomodar e tiver vontade de rasgar o que escrevi, é porque está na hora de verificar como vão os seus afetos mais significativos e o quanto estão fechadas as janelas da alma.      


CUMPRINDO A PALAVRA!

Entrega dos prêmios aos sorteados na promoção do Blog do Dasg.




@SergioInojoza

Se você participou dessa promoção, mas ainda não foi dessa vez, continue ligado que em breve lançaremos algo imperdível!!!
Siga o @movimento2011 e mantenha-se informado de tudo o que rola no nosso blog!
Parabéns aos ganhadores e obrigado a todos pela participação!!!

Acabaram as ferias!!!




Volta às aulas no dia 02 de Agosto (terça-feira). 
Sejam todos bem-vindos ao 2º Semestre no STBNB.

Enfim, elas chegaram...



RESULTADO DO SORTEIO II


Conforme o regulamento do post http://migre.me/55rfS, os contemplados pela 2ª promoção do Blog do DASG foram: @sousaquesia e @SergioInojoza
O sorteio foi feito através do aplicativo Sorteie.me (que é vinculado ao twitter).
Algumas regras foram elaboradas para a validação e a veracidade do sorteio.
Parabéns aos sortudos, muito obrigado a todos que participaram dessa promoção e BOAS FÉRIAS!!!

Fotos Culto da Semana Santa

Fotos do culto da Semana Santa celebrado pelos professores, funcionários do STBNB e alunos internos.


















ORAR E PEDIR





Orar e pedir são realidades que experimentamos em nossa vida cristã. Quando oramos ao Senhor nosso Deus, apresentamos a Ele, entre outras coisas, as nossas necessidades. Algumas vezes pedimos publicamente, outras vezes, pedimos em particular; algumas vezes verbalizamos nossos pedidos, outras vezes, eles permanecem no silêncio dos nossos corações. Mas, em todas às vezes, Deus nos ouve.
Sobre o pedir, pelo menos dois versículos devem ser objetos de nossa reflexão.
O primeiro é: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.
Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate, abrir-se-lhe-á.”
(Mateus 7.7,8). Nestas palavras de Cristo temos a garantia de que as nossas orações não são pronunciadas em vão.
O segundo versículo afirma: “Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.” (Tiago 4.3). Neste versículo somos advertidos sobre a cobiça e a inveja, e o perigo de termos as orações não atendidas, quando elas são feitas de forma egoísta.
Diante destes dois textos, faz-se necessário refletirmos sobre as nossas orações a Deus, o conteúdo e a finalidade daquilo que temos pedido ao Senhor. As nossas orações precisam ser feitas tendo em mente as seguintes perguntas: “Trará glória a Deus? Promoverá o seu reino? Ajudará alguém? Me ajudará a crescer espiritualmente?” (Bill Hybels em: Ocupado Demais Para Deixar de Orar. Campinas: United Press, 1999. p.78).
Os nossos pedidos precisam estar em consonância com a vontade de Deus revelada nas Escrituras.
Que possamos orar continuamente, como nos recomendou o Apóstolo Paulo em 1 Tessalonicenses 5.17.

Deus nos abençoe grandemente!


Novo sorteio no blog!


O Blog do DASG está lançando mais uma promoção incrível para os seus seguidores do twitter!
Sortearemos dois presentes:

Para as meninas:


Para os meninos:
 
Para participar desse sorteio é só seguir o @movimento2011 e dar RT na frase:

“Eu acesso o blog do DASG e vou ganhar o brinde que @movimento2011 está sorteando. http://kingo.to/BGY


A promoção começa hoje, mas o sorteio será realizado no dia 20 de Junho pelo twitter. Portanto, RETWITTEM e DIVULGUEM à vontade!

ATENÇÃO: 
* Não serão aceitos perfis do twitter criados só para sorteio. 
* O sorteado só será o vencedor se estiver seguindo o Twitter dos DASG (@movimento2011)
* O sorteio será feito através do sorteie.me e é válido em todo território nacional.

Participem e boa sorte!

P.S. Para esta promoção estamos contando com o apoio do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil e da Suprema Distribuidora exclusiva das linhas Sunshine, Mutari e Glynett.
Contato: Willian Costa
(81) 3033.2698 / 8682.9826 / 9636.8742

SENTIR DOR E BOM

O título desta reflexão pode assustar e parece vindo de uma mente masoquista ou até mesmo sádica. De fato, ninguém gosta de sentir dor, seja ela física, emocional ou espiritual. Tem dor pior que a dor de dente? Ela traz, por tabela, dor de cabeça, dor no olho e irritação. Curiosamente, existe uma criança entre 400.000, que nasce com uma enfermidade rara, chamada “desautonomia familiar”, doença essa que atinge o sistema nervoso autônomo e que se caracteriza pela total ausência de dor, ou seja, a pessoa perde todas as sensações. Pode se cortar, se queimar, quebrar a perna e não sentir dor. Ótimo, não é mesmo?? Na verdade, isso é grave, pois pessoas assim morrerão com infecções internas, sem sentir os sintomas de dor. Só se percebe a gravidade de sua enfermidade tarde demais. O rabino Harold Kushner, em seu livro “Quando Coisas Ruins Acontecem às Pessoas Boas” (Ed. Nobel, 1981), reflete sobre a necessidade de sentirmos dor; não que seja ótimo sentir dor, mas a dor é um aviso que o organismo humano envia para nos lembrar de que alguma coisa não está indo bem e que precisa ser regularizado. É uma oportunidade para revisarmos nossa saúde. Outras vezes a dor vem em virtude de esforços que fazemos superiores àqueles que podemos suportar. Para Kushner, “a vida seria perigosa, talvez impraticável, se não pudéssemos sentir dor” (p.67). A dor, seja ela física, emocional ou espiritual, é um custo de nossa existência humana. A leitura do livro de jó deixa um sentido que não podemos explicar conveniente sobre a origem e o porquê de determinadas experiências dolorosas, mesmo que num âmbito geral, com o pecado do casal no Éden, o sofrimento se tornou uma marca do ser humano. Não creio em um Deus que fica sentado em seu trono de Glória, enviando dores para nos punir ou nos testar, como se fôssemos marionetes em suas mãos. Mas, sei que posso crescer e me tornar mais humano à medida que enfrento algumas experiências dolorosas, podendo assim trabalhar alguns aspectos de minha vida, moldados a partir de um novo momento. Não é a “causa” da dor, mas o seu “efeito” que pode trazer algum sentido à nossa vida. As coisas acontecem, mas “Deus” faz com que todas concorram para o bem daqueles que o amam...” (Rom. 8:28). Compreendo-me assim como um “vaso de barro” rachado (II Co. 4:7), recipiente da graça de Deus, onde opera o Seu poder.

Falando em sorteio...

Nesta última quinta-feira, dia 12 de maio, o DASG fez a entrega dos livros para os alunos sorteados na promoção do twitter! Confira as fotos desse momento abaixo!




Se você participou dessa promoção, mas ainda não foi dessa vez, continue ligado que em breve lançaremos algo imperdível!!!

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Parabéns aos ganhadores e obrigado a todos pela participação!!!

QUANDO A MORTE FAZ MAIS QUE A VIDA


 
Vivemos em um mundo pós-moderno. Fato? Há quem diga que não, mas, assim como eu, muitos outros acreditam na existência do fenômeno da pós-modernidade e refletem sobre suas implicações no cotidiano das pessoas.
Estava certo dia pensando acerca de como o corre-corre de nossas vidas nos faz esquecer coisas simples, mas de extrema importância para nossa existência. Um elemento específico que me chamou a atenção foi o valor que damos à morte. Fiquei pensando sobre como temos encarado a presença deste “ser” que inevitavelmente nos visita.
credito que os que me lêem, em algum momento da vida, já assistiram a algum desenho animado. Pois bem. Existe uma imagem cristalizada da morte: uma figura, geralmente magra, trajando uma roupa preta (que não permite a visualização do seu rosto), e portando um tipo de foice. Em outros casos, há a representação da figura incômoda como um esqueleto. Para essa breve reflexão, farei uso da primeira imagem (me agrada mais).
Se vocês prestarem atenção, lembrarão que ambas as imagens possuem traços humanos. A partir disso comecei a me inquietar com algumas idéias que assomaram a minha mente. Como já falei anteriormente, o mundo pós-moderno nos leva a esquecer, às vezes, a deixar de lado, atitudes simples, mas tocantes. Na nossa agitação diária, esquecemos que a morte poderá chegar a qualquer momento, para nós ou para aqueles que amamos e que nos amam. Esquecemos que a vida é apenas um momento, e muitas vezes, bem breve. A verdade é que sempre viveremos pouco, mas o suficiente.
Por vivermos apenas pensando no dia de amanhã, deixamos de lado a possibilidade de experimentarmos momentos de felicidade ao lado das pessoas que amamos. Quantas famílias não sofrem porque os pais se preocupam em dar o melhor para o futuro dos filhos, mas se esquecem que a construção do porvir depende do presente? Não se pode viver a vida futura sem antes se passar pelo presente, pelo palpável.
Às vezes, deixamos a morte ser mais carinhosa do que nós. Não quero dizer que todos nós somos omissos ou que o que fazemos é de total inútil, não se trata disso, mas que podemos e devemos cuidar mais uns dos outros. Não deixemos que o abraço da morte seja mais presente que o nosso, não deixemos que a morte diga que ela é mais atenciosa do que nós. Sei que sempre teremos a sensação que poderíamos fazer mais e mais por alguém, mas, no nosso íntimo, sabemos quando fizemos o que estava ao nosso alcance, e isso nos tranqüilizará. Não podemos permitir sermos desumanizados pelo fato de que o mundo se permitiu a desumanização. Vamos viver consciente da realidade. Existe uma frase que não sei ao certo de quem é, algumas pessoas me disseram que era de um escritor norte-americano, que diz que “devemos ver as coisas como se fosse o último momento em que as vemos”. Não! Não se trata de pensarmos assim, devemos ter consciência da morte, mas não vivermos em função dela. Devemos viver em função da vida. Devemos mostrar vida através do nosso amor, nossa atenção, nosso testemunho.
O nosso futuro está nas mãos de Deus, não existe cuidado maior. Com isso temos duas missões: fazer com que outros permitam que suas vidas também sejam entregues aos cuidados de Deus e cuidar daqueles que precisam de nós em todos os âmbitos da nossa vida: família, amigos, trabalho, Igreja. A partir da nossa “nova humanização” que Cristo nos dá, podemos humanizar o mundo. Que Deus nos abençoe e oriente neste sentido. Amém.

Professor do Curso de Extensão em Música

Fotos do aniversario de 109 anos do STBNB

Confira abaixo as fotos do Culto de celebração pelos 109 anos do STBNB que aconteceu no dia 29 de março de 2011 na Capela Pr. David Mein.