Orar e pedir são realidades que experimentamos em nossa vida cristã. Quando
oramos ao Senhor nosso Deus, apresentamos a Ele, entre outras coisas, as nossas
necessidades. Algumas vezes pedimos publicamente, outras vezes, pedimos em
particular; algumas vezes verbalizamos nossos pedidos, outras vezes, eles
permanecem no silêncio dos nossos corações. Mas, em todas às vezes, Deus nos
ouve.
Sobre o pedir, pelo menos dois versículos devem ser objetos de nossa reflexão.
O primeiro é: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.
Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate, abrir-se-lhe-á.” (Mateus 7.7,8). Nestas palavras de Cristo temos a garantia de que as nossas orações não são pronunciadas em vão.
Sobre o pedir, pelo menos dois versículos devem ser objetos de nossa reflexão.
O primeiro é: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.
Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate, abrir-se-lhe-á.” (Mateus 7.7,8). Nestas palavras de Cristo temos a garantia de que as nossas orações não são pronunciadas em vão.
O
segundo versículo afirma: “Pedis, e não
recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.” (Tiago
4.3). Neste versículo somos advertidos sobre a cobiça e a inveja, e o perigo de
termos as orações não atendidas, quando elas são feitas de forma egoísta.
Diante
destes dois textos, faz-se necessário refletirmos sobre as nossas orações a
Deus, o conteúdo e a finalidade daquilo que temos pedido ao Senhor. As nossas
orações precisam ser feitas tendo em mente as seguintes perguntas: “Trará
glória a Deus? Promoverá o seu reino? Ajudará alguém? Me ajudará a crescer
espiritualmente?” (Bill Hybels em: Ocupado Demais Para Deixar de Orar.
Campinas: United Press, 1999. p.78).
Os
nossos pedidos precisam estar em consonância com a vontade de Deus revelada nas
Escrituras.
Que
possamos orar continuamente, como nos recomendou o Apóstolo Paulo em 1
Tessalonicenses 5.17.
Deus nos abençoe grandemente!