Archive for maio 2011

Novo sorteio no blog!


O Blog do DASG está lançando mais uma promoção incrível para os seus seguidores do twitter!
Sortearemos dois presentes:

Para as meninas:


Para os meninos:
 
Para participar desse sorteio é só seguir o @movimento2011 e dar RT na frase:

“Eu acesso o blog do DASG e vou ganhar o brinde que @movimento2011 está sorteando. http://kingo.to/BGY


A promoção começa hoje, mas o sorteio será realizado no dia 20 de Junho pelo twitter. Portanto, RETWITTEM e DIVULGUEM à vontade!

ATENÇÃO: 
* Não serão aceitos perfis do twitter criados só para sorteio. 
* O sorteado só será o vencedor se estiver seguindo o Twitter dos DASG (@movimento2011)
* O sorteio será feito através do sorteie.me e é válido em todo território nacional.

Participem e boa sorte!

P.S. Para esta promoção estamos contando com o apoio do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil e da Suprema Distribuidora exclusiva das linhas Sunshine, Mutari e Glynett.
Contato: Willian Costa
(81) 3033.2698 / 8682.9826 / 9636.8742

SENTIR DOR E BOM

O título desta reflexão pode assustar e parece vindo de uma mente masoquista ou até mesmo sádica. De fato, ninguém gosta de sentir dor, seja ela física, emocional ou espiritual. Tem dor pior que a dor de dente? Ela traz, por tabela, dor de cabeça, dor no olho e irritação. Curiosamente, existe uma criança entre 400.000, que nasce com uma enfermidade rara, chamada “desautonomia familiar”, doença essa que atinge o sistema nervoso autônomo e que se caracteriza pela total ausência de dor, ou seja, a pessoa perde todas as sensações. Pode se cortar, se queimar, quebrar a perna e não sentir dor. Ótimo, não é mesmo?? Na verdade, isso é grave, pois pessoas assim morrerão com infecções internas, sem sentir os sintomas de dor. Só se percebe a gravidade de sua enfermidade tarde demais. O rabino Harold Kushner, em seu livro “Quando Coisas Ruins Acontecem às Pessoas Boas” (Ed. Nobel, 1981), reflete sobre a necessidade de sentirmos dor; não que seja ótimo sentir dor, mas a dor é um aviso que o organismo humano envia para nos lembrar de que alguma coisa não está indo bem e que precisa ser regularizado. É uma oportunidade para revisarmos nossa saúde. Outras vezes a dor vem em virtude de esforços que fazemos superiores àqueles que podemos suportar. Para Kushner, “a vida seria perigosa, talvez impraticável, se não pudéssemos sentir dor” (p.67). A dor, seja ela física, emocional ou espiritual, é um custo de nossa existência humana. A leitura do livro de jó deixa um sentido que não podemos explicar conveniente sobre a origem e o porquê de determinadas experiências dolorosas, mesmo que num âmbito geral, com o pecado do casal no Éden, o sofrimento se tornou uma marca do ser humano. Não creio em um Deus que fica sentado em seu trono de Glória, enviando dores para nos punir ou nos testar, como se fôssemos marionetes em suas mãos. Mas, sei que posso crescer e me tornar mais humano à medida que enfrento algumas experiências dolorosas, podendo assim trabalhar alguns aspectos de minha vida, moldados a partir de um novo momento. Não é a “causa” da dor, mas o seu “efeito” que pode trazer algum sentido à nossa vida. As coisas acontecem, mas “Deus” faz com que todas concorram para o bem daqueles que o amam...” (Rom. 8:28). Compreendo-me assim como um “vaso de barro” rachado (II Co. 4:7), recipiente da graça de Deus, onde opera o Seu poder.

Falando em sorteio...

Nesta última quinta-feira, dia 12 de maio, o DASG fez a entrega dos livros para os alunos sorteados na promoção do twitter! Confira as fotos desse momento abaixo!




Se você participou dessa promoção, mas ainda não foi dessa vez, continue ligado que em breve lançaremos algo imperdível!!!

Siga o @movimento2011 e mantenha-se informado de tudo o que rola no nosso blog!

Parabéns aos ganhadores e obrigado a todos pela participação!!!

QUANDO A MORTE FAZ MAIS QUE A VIDA


 
Vivemos em um mundo pós-moderno. Fato? Há quem diga que não, mas, assim como eu, muitos outros acreditam na existência do fenômeno da pós-modernidade e refletem sobre suas implicações no cotidiano das pessoas.
Estava certo dia pensando acerca de como o corre-corre de nossas vidas nos faz esquecer coisas simples, mas de extrema importância para nossa existência. Um elemento específico que me chamou a atenção foi o valor que damos à morte. Fiquei pensando sobre como temos encarado a presença deste “ser” que inevitavelmente nos visita.
credito que os que me lêem, em algum momento da vida, já assistiram a algum desenho animado. Pois bem. Existe uma imagem cristalizada da morte: uma figura, geralmente magra, trajando uma roupa preta (que não permite a visualização do seu rosto), e portando um tipo de foice. Em outros casos, há a representação da figura incômoda como um esqueleto. Para essa breve reflexão, farei uso da primeira imagem (me agrada mais).
Se vocês prestarem atenção, lembrarão que ambas as imagens possuem traços humanos. A partir disso comecei a me inquietar com algumas idéias que assomaram a minha mente. Como já falei anteriormente, o mundo pós-moderno nos leva a esquecer, às vezes, a deixar de lado, atitudes simples, mas tocantes. Na nossa agitação diária, esquecemos que a morte poderá chegar a qualquer momento, para nós ou para aqueles que amamos e que nos amam. Esquecemos que a vida é apenas um momento, e muitas vezes, bem breve. A verdade é que sempre viveremos pouco, mas o suficiente.
Por vivermos apenas pensando no dia de amanhã, deixamos de lado a possibilidade de experimentarmos momentos de felicidade ao lado das pessoas que amamos. Quantas famílias não sofrem porque os pais se preocupam em dar o melhor para o futuro dos filhos, mas se esquecem que a construção do porvir depende do presente? Não se pode viver a vida futura sem antes se passar pelo presente, pelo palpável.
Às vezes, deixamos a morte ser mais carinhosa do que nós. Não quero dizer que todos nós somos omissos ou que o que fazemos é de total inútil, não se trata disso, mas que podemos e devemos cuidar mais uns dos outros. Não deixemos que o abraço da morte seja mais presente que o nosso, não deixemos que a morte diga que ela é mais atenciosa do que nós. Sei que sempre teremos a sensação que poderíamos fazer mais e mais por alguém, mas, no nosso íntimo, sabemos quando fizemos o que estava ao nosso alcance, e isso nos tranqüilizará. Não podemos permitir sermos desumanizados pelo fato de que o mundo se permitiu a desumanização. Vamos viver consciente da realidade. Existe uma frase que não sei ao certo de quem é, algumas pessoas me disseram que era de um escritor norte-americano, que diz que “devemos ver as coisas como se fosse o último momento em que as vemos”. Não! Não se trata de pensarmos assim, devemos ter consciência da morte, mas não vivermos em função dela. Devemos viver em função da vida. Devemos mostrar vida através do nosso amor, nossa atenção, nosso testemunho.
O nosso futuro está nas mãos de Deus, não existe cuidado maior. Com isso temos duas missões: fazer com que outros permitam que suas vidas também sejam entregues aos cuidados de Deus e cuidar daqueles que precisam de nós em todos os âmbitos da nossa vida: família, amigos, trabalho, Igreja. A partir da nossa “nova humanização” que Cristo nos dá, podemos humanizar o mundo. Que Deus nos abençoe e oriente neste sentido. Amém.

Professor do Curso de Extensão em Música

Fotos do aniversario de 109 anos do STBNB

Confira abaixo as fotos do Culto de celebração pelos 109 anos do STBNB que aconteceu no dia 29 de março de 2011 na Capela Pr. David Mein.